Os piores recordes da economia brasileira e o fechamento de empresas

 

Para quem atua na camada mais “periférica” do comércio, indústria ou serviços, os tempos atuais andam ruins. Só em 2016 “entre aberturas e fechamentos, 108,7 mil lojas formais encerraram as atividades no País no ano passado e 182 mil trabalhadores foram demitidos, descontadas as admissões do período, revela um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC)¹“.

Pequenos negócios geralmente não contam com um número de empregados suficiente, tampouco com quadros bem capacitados na administração dos negócios. Por isso, acabam não buscando ferramentas adequadas. Ou, quando as possuem, não as utilizam corretamente, no apoio às decisões. É corriqueiro um pequeno empresário não enxergar o fluxo de caixa para 40 ou 60 dias. Sobretudo nas atividades onde há flutuação de clientela, como o comércio em geral ou serviços sob demanda.

Tecnologias de ponta e procedimentos cotidianos contribuem para antecipar-se a alguns fatos. Um deles está nas baixas no fluxo de caixa, sobras de estoques ou queda em lucratividade de determinados produtos. Só que, além da boa vontade em registrar as transações, é preciso ter uma boa ferramenta de gestão. Mas, infelizmente, muitos empresários procuram sistemas informatizados para apenas parte das suas transações. Como costumam dizer no mercado “eu só quero um programinha para emitir orçamentos” ou “eu só quero um programinha para emitir NF-e” como se alguma dessas funções não fossem parte de um todo.

Ao perderem a visão de conjunto, ficam incapazes de fazer um planejamento abrangente e a possibilidade de erros aumenta a índices perigosos.

Indicadores do dia a dia são instrumentos indispensáveis para planejamento e gestão. Dados de um estudo do SEBRAE sobre causas de falência² de empresas confirmam que “enxergar” o negócio é um requisito, pois várias informações são localizáveis a partir das movimentações da própria empresa, isto é, se as transações forem bem registradas e bem classificadas.

Fonte: SEBRAE

Situações de crise econômica, que penalizam mais os pequenos, não são sempre – como dizem os otimistas festivos – “oportunidades”. São antes momentos em que tomar providências se torna questão de vida ou morte do negócio e, por conseguinte, da empregabilidade dos sócios da empresa.

O momento é para agir com seriedade e severidade, a começar do uso de um bom sistema de gestão empresarial da empresa. Os desenvolvedores do NuvemERP sabem disso e se esmeram diariamente para oferecer o melhor.

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¹ Fonte: Estadão. Comércio fechou 108,7 mil lojas…
² Fonte: Sebrae: Causas mortis: O sucesso e o fracasso das empresas….
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